O mistério na Lua

A composição das pedras das pirâmides é "bem mais complexa do que aquelas das pedras das pedreiras" de Toura e de Maadi, de onde teriam sido extraídos os elementos do túmulo de Gizé. As pedras das pirâmides seriam geopolímeros, ressaltou a revista, citando os trabalhos dos doutores Gilles Hug, do Escritório Nacional de Estudos e de Pesquisas Aeroespaciais (Onera), e Michel Barsoum, da Universidade de Drexel, na Filadélfia (EUA).

Segundo os exames de raios X e de plasma focus realizados por esses especialistas, "alguns micro constituintes dessas pedras apresentam traços de uma reação química rápida que não permitiram uma cristalização natural(...), uma reação inexplicável se considerarmos pedras talhadas, mas perfeitamente compreensíveis se pensarmos que as pedras foram coladas como asfalto", acrescentou.

Diferentes técnicas de microscópio eletrônico mostraram que "os espectros de difração das pedras das pirâmides diferem nitidamente daqueles das pedras de pedreiras", continuou a Science et Vie.

Para um outro especialista, o químico Joseph Davidovits, que defende há 30 anos a tese do asfalto de geopolímero para a edificação dos túmulos dos faraós, blocos de calcário natural reconstituído teriam sido colados no local.

Eles podem ter sido formados com "entre 93% e 97% de elementos de calcário natural e entre 3% e 7% de material de ligação", como argila caolinítica, um silicoaluminato que se desagrega na água e ao qual teria sido adicionada cal apagada, explicou a revista.

Um quarto cientista, o físico Guy Dumortier, das Faculdades Universitárias Notre-Dame de la Paix de Namur (Bélgica), também defendeu, na Science et Vie, a teoria da pedra aglomerada. De fato, ele detectou um teor bem mais elevado do que o natural de flúor, silício, magnésio e sódio.

"Sem querer desagradar os egiptólogos, a utilização de geopolímero para a construção de pirâmides é mais verossímil", assegurou.

A Science et Vie já provocou uma polêmica em 2001 ao anunciar: "As pirâmides são feitas de pedras falsas!" Uma pesquisadora do francês Centro Nacional para a Pesquisa Científica (CNRS), Suzanne Raynaud, observou as anomalias nas amostras desses monumentos, em relação às pedras das pedreiras.

Tem meses que venho pesquisando sobre a interferência dos nefilins na lua, obviamente muitos outros seres lá estiveram e estão.. mas me pauto pelas evidências escritas nas plaquetas sumérias.. logo a lua foi descrita em várias plaquetas como um "angar" para Marte e para Nibiru, fala-se também que ela foi o refugio de vários nefilins durante o dilúvio e que mineração lá ocorreu..

Não existe nenhuma pedreira que tenha sido escavada em todo o Egito que demonstre a retirada de toneladas e toneladas de pedra.. se isso tivesse ocorrido os vestígios desta retirada teriam ficado marcados também.. logo estas pedras podem ter sido moldadas aqui com matéria prima vinda da lua e da própria argila, um tipo realmente de geopolímero.

Geopolímero é um tipo de argamassa condutiva que transmite corrente elétrica ou magnética.

Mas que é preciso uma massa com altos índices de magnésio, silício e outros componentes que ao que tudo indica não estavam disponíveis na Terra, mas abundantes na Lua, e foram mixados com a argila do Egito então essa massa transformava-se em blocos, ou seja eram fundidas em formas e depois polidas em dimensões exatas como pedras, imagine enormes blocos de cimento, seria a mesma coisa..
porem o cimento nosso que nos conhecemos não é condutivo não serve como emissor de corrente ionizantes

Logo as pirâmides construídas como condutivas podiam ser vistas a enormes distâncias muito além da Lua, elas deveriam brilhar imensamente quando partículas fotônicas do sol as tocasse.
As pirâmides também poderiam funcionar como uma imensa antena, caso, em seu interior, tivesse algum dispositivo de emissão iônica eletromagnética com íons positivos (radiação eletromagnética ou popularmente chamada de microondas)

Mas tudo isso estava escrito nas plaquetas sumérias.. não sobre as pedras argamassa etc.. mas sobre várias funções dentro delas e de como elas serviam como sinalizadores das naves nibiruanas....
Era um enorme farol.. durante o dia o sol a bombardeava e ela brilhava, durante a noite o calor carregava as partículas ionizadas e elas jorravam fótons por intermédio do calor.
Além disso o geopolímero pode, em tese, também servir para uma coisa muito mais curiosa.. células fotovoltaicas....

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